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Narrativas Memorialísticas: Por uma Arte Docente na Escolarização da Literatura.

Novo Lançamento: dia 03 de Setembro   Seminário Vozes UERJ/FFP. http://seminariovozes.com.br/ UM CONVITE DUPLO: LIVRO E SEMINÁRIO VOZES. 03 de Setembro 17horas, Área de Convivência, FFP - Uerj Rua Dr. Francisco Portela, 1470 - Patronato Cep 24435-005 - São Gonçalo - RJ Lançamento do meu Livro "Narrativas Memorialísticas: Por uma Arte Docente na Escolarização da Literatura" na UERJ-FFP, no  V SEMINÁRIO VOZES DA EDUCAÇÃO:FORMAÇÃO DOCENTE - EXPERIÊNCIAS, POLÍTICAS E MEMÓRIAS POLIFÔNICAS.
CCBB - Centro Cultural Branco do Brasil_   http://www.bb.com.br/ Programação especial em comemoração à Semana do Folclore. IMPERDÍVEL! SEMANA DO FOLCLORE - MEMÓRIA DO RIO. Programação : Histórias e músicas do nosso folclore Quinta e sexta, 23  e 24 às 15h (Teatro 1) Mitos indígenas, contos de origem africana e músicas folclóricas típicas do Rio de Janeiro fazem parte deste espetáculo criado por Joaquim de Paula. Compositor, professor, escritor e músico, ele é diretor fundador do grupo 'Showcante que Encante', que se dedica ao estudo e pesquisa de temas brasileiros, criando várias propostas pedagógicas, espetáculos, oficinas e eventos variados. Neste espetáculo, Joaquim de Paula contará com um convidado especial: Adriano Furtado, professor, arranjador, compositor e violonista da Camerata de violões do Conservatório Brasileiro de Música, do Grupo Cultural "Jongo da Serrinha" e do grupo de música afro-brasileira "Razões Africanas".

Alfabetização e Letramento: Para alfabetizar letrando.

Alfa, beta e letra.                Ser alfabetizado não é ser livre; é estar presente e ativo na luta pela reivindicação da própria voz, da própria história e do próprio futuro. Henry A. Giroux O livro é passaporte, é bilhete de partida. Bartolomeu Campos Queirós              Durante muitas décadas, e já na República do Brasil, a alfabetização, principalmente para as crianças e para os adultos das classes populares foi vista, pensada  e desenvolvida através de métodos tradicionais e de práticas escolares que estavam centradas numa concepção que limitava a alfabetização à idéia de uma determinada aquisição do código linguístico que passava unicamente pelo uso da cartilha e da palavração sem sentido: “o dente do elefante” , “Eva viu a uva”, “o coelho come repolho”... Quem foi alfabetizado com a cartilha “Caminho Suave” talvez não lembre, mas num dos exercícios - para escrever sobre o “n” pontilhado, podia ser lida a seguinte frase ao lado da letra: “A fumaça

Roteiro para a entrevista com os profissionais da educação.

 Departamento de Educação Roteiro para a entrevista com os profissionais da educação: 1 –  Descreva sua trajetória profissional: 1.1   -  Por que se tornou professor(a)? 1.2    - Onde se formou? 1.3   – Quantos anos têm de trajetória profissional? 1.4   – Onde atua como professor(a)? 1.5   -  O que mais gosta na profissão? 1.6   – O que menos gosta? 1.7   – O que precisa mudar? 1.8   – Qual é o seu conceito de educação? 2 – Relação com a organização escolar: 2.1 – Conhece o PPP (Projeto político pedagógico) da escola onde trabalha? O que sabe sobre ele? 2.2 – Trabalha ou já trabalhou tendo como base as propostas do PCN (Parâmetros Curriculares Nacionais)?    2.3 –  Participa do planejamento pedagógico na escola? Com que periodicidade? 2.4 – Utiliza o “plano de aula” como ferramenta pedagógica no cotidiano escolar? 3 – Relação com o aluno e o conhecimento pedagógico: 3.1 – O que considera mais significativa na relação profes

Dislexia: "Vivendo Disléxica-mente"

Definição da Dislexia A nova definição de Dislexia (Evolução e comparação com a definição original) (Tradução e adaptação do “Annals of Dyslexia” volume 53, 2003, por M.Ângela N. Nico e José Carlos Ferreira de Souza) A NOVA DEFINIÇÃO DA DISLEXIA Definição de 1995  (G, Reid Lyon) “Dislexia é um dos muitos distúrbios de aprendizagem. É um distúrbio específico de origem constitucional caracterizado por uma dificuldade na decodificação de palavras simples que, como regra, mostra uma insuficiência no processamento fonológico.Essas dificuldades não são esperadas com relação à idade e a outras dificuldades acadêmicas cognitivas; não são um resultado de distúrbios de desenvolvimento geral nem sensorial. A dislexia se manifesta por várias dificuldades em diferentes formas de linguagem freqüentemente incluindo, além das dificuldades com leitura, uma dificuldade de escrita e de soletração.” Atual definição de 2003  (Susan Brady, Hugh Catts, Emerson Dickman, Guinevere Eden, Ja

"O Ventilador e a Flor" de Bill Plympton: trabalhando o amor e as diferenças. Para os pequenos.

"O Ventilador e a Flor" de Bill Plympton.                                    Mais um fantástico curta de animação super premiado: "O Ventilador e a Flor" de Bill Plymptom. Sou fã incondicional dos curtas de animação e do Anima Mundi que revela projetos super criativos a cada edição. Este desenho aqui fala sobre as delicadezas do Amor, as diferenças e as impossibilidades que podem acontecer e pré-determinar um desfecho esperado. O bonito disso é que mesmo assim, enfrentando todas as adversidades impostas, os obstáculos, isso tudo de forma alguma,  aniquila, destrói a beleza da existência que é própria do sentimento, assim como não destrói a sua força de criação. E desse sentimento, desse Amor diferente, pode sim surgir criaturas maravilhosas, um novo legado, uma nova possibilidade de mundo.  O que vemos e que podemos bem aproveitar é a delicadeza do tratamento do tema: e isso para trabalhar de forma lúdica temas bem sérios com os nossos pequenos, temas com

Projeto de Pesquisa - Patrícia de Cássia Pereira Porto (O "Leitura Lúdica")

Projeto de Pesquisa Patrícia de Cássia Pereira Porto Área Temática: Educação Infantil, Alfabetização e séries iniciais. Palavras-Chave: Cultura; Leitura; Alfabetização; Letramento. Público-alvo: Alunos e professores da Educação Infantil e 1º ciclo das séries iniciais.  Pensando sobre:                "Gostaria pois que a fala e a escuta que aqui se trançarão fossem semelhantes às idas e vindas de uma criança que brinca em torno da mãe, dela se afasta e depois volta, para trazer-lhe uma pedrinha, um fiozinho de lã, desenhando assim ao redor de um centro calmo toda uma área de jogo, no interior da qual a pedrinha ou a lã importam finalmente menos do que o dom cheio de zelo que deles se faz."    (Roland Barthes)                  Para o sociólogo e educador Florestan Fernandes era a partir da junção dos elementos culturais, os aceitos da cultura do adulto e também os elementos elaborados pela própria cultura infantil, que as crianças, na interaçã