CCBB - Centro Cultural Branco do Brasil_ http://www.bb.com.br/
Programação especial em comemoração à Semana do Folclore. IMPERDÍVEL!
SEMANA DO FOLCLORE - MEMÓRIA DO RIO.
Programação:
Histórias e músicas do nosso folclore
Quinta e sexta, 23 e 24 às 15h (Teatro 1)
Mitos indígenas, contos de origem africana e músicas folclóricas típicas do Rio de Janeiro fazem parte deste espetáculo criado por Joaquim de Paula. Compositor, professor, escritor e músico, ele é diretor fundador do grupo 'Showcante que Encante', que se dedica ao estudo e pesquisa de temas brasileiros, criando várias propostas pedagógicas, espetáculos, oficinas e eventos variados. Neste espetáculo, Joaquim de Paula contará com um convidado especial: Adriano Furtado, professor, arranjador, compositor e violonista da Camerata de violões do Conservatório Brasileiro de Música, do Grupo Cultural "Jongo da Serrinha" e do grupo de música afro-brasileira "Razões Africanas".
Coral Iyun Asé Orin - Cânticos Sagrados Africanos
Sexta, dia 24 às 18h (Teatro 1)
O Coral Iyun apresenta uma das manifestações mais significativas e fascinantes da cultura negra no Brasil: os cânticos sagrados africanos. Cânticos milenares que já atingiram sua essência, conjugando simplicidade e beleza, são harmonizados seguindo tradições corais africanas, mantendo suas melodias e letras originais nos idiomas yorubá, banto, nagô e jeje, entre outros.
Os cânticos sagrados expõem a religiosidade profunda presente em grande parte dos afrodescendentes, em diversos segmentos da sociedade e, consciente ou inconscientemente, em toda a população brasileira. Fundado em 2006 pela ialê Lucinha Pessoa, do Ilê Axé Omin, o Iyun tem como bandeiras políticas a inclusão social dos afrodescendentes, o fim dos preconceitos raciais, a tolerância religiosa, a aceitação da diversidade, a não violência e o respeito com a natureza. Regido pelo maestro Eduardo Feijó e orientado pela Ialê Lucinha Pessoa, o Coral, com cerca de 20 integrantes, conta com acompanhamento de percussão, figurino e corpo de baile. O repertório do grupo abre espaço também para a produção folclórica e popular africana, afro-brasileira e para cânticos sagrados de vários povos ao redor do mundo.
Rio de Janeiro a dezembro - Jujuba e Ana Nogueira
Sábado, dia 25 e domingo, dia 26 às 16h (Estacionamento)
Rio de Janeiro a Dezembro, dirigido por Ludmila Breitman, é um espetáculo que presta homenagem ao Brasil e ao Rio de Janeiro ao resgatar as manifestações culturais folclóricas do povo fluminense e carioca. Busca ainda uma nova linguagem dramatúrgica voltada ao público infantil para apresentar a criatividade e sensibilidade da arte popular. O espetáculo é organizado em doze quadros, de janeiro a dezembro, e são utilizados violão, acordeom, cavaquinho, bandolim, flauta doce e instrumentos de percussão, para contar, cantar e representar as mais significativas atividades e datas comemorativas, que impulsionam as festas populares. Começando com a folia de reis em janeiro, passando pelo samba, jongos, festas juninas, calangos, brincadeiras de roda, brinquedos cantados, "O Boi Pintadinho", contos, lendas e finalizando com o "Pastoril" em dezembro. A Companhia teatral Cantos do Rio formada pelos músicos, contadores de histórias e arte educadores Luiz Carlos Jujuba e Ana Nogueira, está em atividade há mais de 15 anos.
Coral Som Bonde Carioca
Domingo, dia 26 às 15h (Teatro 1)
E se as músicas de um coral pudessem contar a história de uma cidade e mostrar a alegria de quem vive nela? Esse foi o jeito que o Som Bonde Carioca encontrou de fazer música. Formado há dois anos por cantores amadores que se conheceram em muitos corais de empresa, o grupo faz seu percurso pelo passado, presente e futuro, atravessando bairros, amizades, disputas, sincretismo, natureza e amores: Tudo o que rodeia nosso cotidiano e pode ser revelado em canções que falam da cidade maravilhosa e de seus habitantes. Através da magia dessas músicas compostas por cariocas ou amigos do Rio, as vozes do Bonde cantam a cidade com amor, humor e carinho.
Galocantô
Sábado, dia 25 às 18h (Teatro 1)
Com o primeiro CD, Fina Batucada, o Galocantô se estabeleceu como um dos principais grupos de samba brasileiros e de grande sucesso no Rio de Janeiro. Como reconhecimento do trabalho, o Galo foi indicado ao Prêmio Tim 2007 na categoria melhor grupo de samba concorrendo com o consagrado Grupo Fundo de Quintal. Em 2010 é indicado ao Prêmio da Música Brasileira 2010 na categoria melhor grupo de samba com o álbum Lirismo do Rio que reafirma o trabalho autoral do grupo. No repertório do show, além de canções dos dois CDs do grupo, há também grandes clássicos do samba. O Galo não esquece as suas raízes e honra o samba mais tradicional. No último réveillon o Galocantô preparou um repertório especial para um público de mais de 300 mil pessoas na praia do Flamengo.
Riojaneirices - Cia. Folclórica
Sábado, dia 25 as 15h (Teatro 1)
A Companhia Folclórica do Rio-UFRJ comemora, em 2012, 25 anos de existência desenvolvendo um trabalho de excelência sobre a cultura popular brasileira. Coordenada pela professora Eleonora Gabriel, a companhia tem 40 integrantes entre dançarinos, músicos, artistas e pesquisadores, todos professores, funcionários e bolsistas da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Para comemoração da semana do Folclore 2012 no CCBB, será apresentado o espetáculo "Riojaneirices" sobre as manifestações culturais do estado do Rio de Janeiro, como as Cirandas de Tarituba, cantigas e histórias infantis, o Jongo-Caxambu, Mineiro-pau e Boi Pintadinho.
Um Noivo em Cócegas - Lundus e Modinhas dos séculos XVIII-XX - Quadro Cervantes
Domingo, dia 26 às 18h (Teatro 1)
Uma pesquisa mais aprofundada levou ao desenvolvimento de um repertório bem humorado, centrado nas modinhas e lundus brasileiros (com uma pitada portuguesa). Entre os destaques deste programa está os Três Conselhos, três canções que formam uma espécie de manual do amor do século XIX; e O Casamento, outro grupo de baladas com os nomes sugestivos Ta te ti to tu, Eu quero me casar e Um Noivo em Cócegas. O Quadro Cervantes é formado pelos músicos Helder Parente, Marcia Taborda, Mario Orlando e Nícolas de Souza de Barros.
Atividades do Educativo
Práticas e Reflexões com Educadores
SÁBADO, 25 AS 10H (TEATRO 1)
Tema: Folclore e memória do Rio de Janeiro - Patrimônio Imaterial
Cortejo folclórico - quarta a sexta às 14h
Cortejo formado por músicos - educadores que circulam pelo prédio com cantos e danças tradicionais, como a Folia de Reis e o jongo e o samba, manifestações folclóricas encontradas no estado do Rio de Janeiro.
Laboratório - Quarta a domingo às 13h
Caixinha de Lembranças
Como uma caixinha onde guardamos coisas de valor, assim é a nossa memória, responsável de guardar nossas valiosas lembranças. Neste laboratório, cada participante é convidado a acessar sua memória pessoal a partir de imagens de diversas paisagens cariocas como a Praia de Copacabana, a Favela da Rocinha ou Mercadão de Madureira. Com isso, cada grupo deverá criar uma narrativa tendo como cenário o Rio de Janeiro, agrupando as memórias recebidas e explorando as várias possibilidades de se contar uma história como a mímica, o desenho, a música etc.
Em Cantos e Contos - quarta a domingo às 17h
A Pequena África
Uma abordagem poética, musical e histórica sobre os principais personagens e fatos do lugar que ficou conhecido como Pequena África, local que abrange parte da região central da cidade do Rio de Janeiro. Reduto de líderes de grupos populares ligados ao candomblé, artistas e sambistas, este ambiente tornou-se uma das referências das raízes afro-brasileiras. E evocando a herança africana mais dois contos são apresentados: um sobre a relação entre um Rei e um Mendigo, que nos faz lembrar de onde viemos e quem somos, e no outro uma historia sobre o orixá Iemanja, representando a mitologia iorubá.
A pomba branca da Praça XV
Alguém já reparou na quantidade de pombos que têm na praça XV? Será que alguma delas conta algum segredo ou alguma história? Há muitos anos, quando o Brasil ainda era uma terra de reis e rainhas, havia uma princesa chamada Joana, sobrinha de D.João VI. Um dia ela se apaixonou por Odá, um escravo do palácio onde morava. Um escravo não! Um escravizado, pois Odá era príncipe no lugar de onde vinha: a África.
Centro Cultural Banco do Brasil
Onde: Rua Primeiro de Março, 66 - Centro, Rio de Janeiro.
Informações: (21) 3808 2070 / 3808 2254
Entrada: Franca
Distribuição de senhas: 30min antes das atividades.
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