"As narrativas das nossas experiências na vida e na escola poderão não pertencer a uma determinada época da historiografia tradicional, mesmo porque trarão dentro de si inúmeras versões e ramificações, fugindo à “forma/fôrma” da História oficial, de versões definitivas, mas essas narrativas estão na latência e na complexidade desse cotidiano no qual tecemos relações. O definitivo é também provisório, nos remetendo a própria reformulação das experiências. Estamos neste “tempo/espaço” a nos re-tecer continuamente, tentando por vezes remontar os números das agendas que não seguimos – os fios que se perdem na produção diária da vida, na “produção do material, do espiritual e das relações sociais”. (Lefebvre, 1991, 37) PORTO, Patrícia. Narrativas memorialísticas: Por uma Arte Docente na Escolarização da Literatura.
Trabalhos dos meus alunos de Didática I, Semestre 2, 2012.
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