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Autismo e Síndrome de Asperger.

                   Alex, um adolescente de 16 anos, explica de forma clara e muito sensível como é viver, sentir e aprender tendo Síndrome de Asperger.              Animação australiana que retrata a história de "uma amizade bem diferente" entre Mary e Max. Um filme muito delicado sobre a Síndrome de Asperger. Para conhecer um pouco mais sobre o Autismo e a Síndrome de Asperger.:    http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1516-44462006000500002&script=sci_arttext Revista Brasileira de Psiquiatria Print version  ISSN  1516-4446 Rev. Bras. Psiquiatr. vol.28  suppl.1 São Paulo May 2006 http://dx.doi.org/10.1590/S1516-44462006000500002  Autismo e síndrome de Asperger: uma visão geral. Ami Klin Yale Child Study Center, Yale University School of Medicine, New Haven, Connecticut, USA RESUMO Autismo e síndrome de Asperger são entidades diagnósticas em uma família de transtornos de neurodesenvolvimento nos quais ocorr

UM QUARTO DO TAMANHO DE UM SONHO. Poema e ilustração.

Toda criança merece um quarto do tamanho do seu sonho. Se não for um quarto, um espaço, um lugar, um território que ela possa brincar, conversar com seus amigos imaginários, criar suas histórias, imaginar mundos distantes e viajar em toda mais lúdica imaginação.  Rebecca Green "Um quarto do tamanho Do meu corpo   – E o quarto Preenchido" Ana Luísa Amaral/Rebecca Green www.facebook.com/andante.associacao.artistica

A PEDAGOGIA DO PALAVRÃO, de Gabriel Perissé,

                             Faz parte da linguagem. Já faz até parte da linguagem televisiva. Há tempos faz parte do nosso cotidiano e da língua que transgride. Sabemos que todo excesso é ruim. Mas como a escola pode  lidar com essa realidade linguística sem castrar?         O artigo A PEDAGOGIA DO PALAVRÃO, de Gabriel Perissé, está publicado na edição de março/2013 da Revista Educação. Imperdível para pais e professores, para  todos aqueles que educam crianças e adolescentes.

LULU E O BABO.

LULU TEM UM SAPO E O NOME DELE É BABO. QUANDO LULU ESTÁ COM SONO ELA LOGO  LEMBRA DO AMIGO: BABO! BABO! BABO! A MAMÃE E O PAPAI PROCURAM POR TODA CASA. ONDE ESTÁ O BABO? ONDE ESTÁ O BABO? PAPAI COLOCA AS MÃOS NA CABEÇA. MAMÃE  OLHA DEBAIXO DAS CAMAS. OH, NÃO, O BABO SUMIU! O QUE VAMOS FAZER? MAMÃE TRAZ ENTÃO UMA COLEÇÃO DE SAPOS: O SAPO GRANDE E SORRIDENTE, O SAPO QUE CANTA QUE NÃO LAVA O PÉ, O SAPO VERMELHO E PEQUENO, O SAPO QUE ABRAÇA UM CORAÇÃO. MAS LULU NÃO QUER NENHUM OUTRO SAPO A NÃO SER SEU BABO: BABO! BABO! BABO! DE REPENTE CHEGA O IRMÃO, PEDRO, O BOM: “AQUI  LULU! ENCONTREI SEU BABO NA BAGUNÇA DOS BRINQUEDOS!” O BABO TODO BABADO, TODO SUJINHO, É LOGO ABRAÇADO POR LULU. LULU AGORA ADORMECE COM SEU AMIGO DE SONHOS: BABO, BABO, BABO... OS DOIS BRINCAM FELIZES NO PLANETA DOS ETERNOS AMIGOS IMAGINÁRIOS. PATRÍCIA PORTO

A POESIA e a LEBRE

Lebre de Março, "Alice no País das Maravilhas". A POESIA e a  LEBRE                                  (Para a Poeta e Amiga Cristina Lebre) A Lebre tem um marido chamado Lebrão e muitos filhos... E todos eles sãos ligeiros, não gostam de perder tempo com bobagens, coisas que emperram ou maquinários que atrasam! As lebres têm peculiaridades infindas,   às vezes tímidas, mas gostam mais de viver em bandos. Até podem encontrar uma justa forma de solidão, mas trocam rápido por boa comida e amizade que seja fagueira. As lebres amam viajar, correr o mundo, desvelar novidades, descobrir as sutilezas de uma Torre ou o encanto de um Navio. Colecionam o Uni e o Verso nas paredes imaginárias de sua casa. Gostam de Verão, Inverno, do Outono, mas se deleitam mesmo com a Primavera. Ah, e as lebres apreciam muito as matas e as manhãs, principalmente as de Março. Conversam com os passarinhos, dão de beber aos bichos mais necessitados e adormecem

Diário de Memórias: SENTIDOS E RESSONÂNCIAS DA HERMENÊUTICA.

Marina Marcolin Levo meus olhos acesos - sentinelas da minha memória, pois já não teço tapetes. Sequer reparo os retratos – o relógio e os pratos de porcelana. Tenho onze anos... Preciso correr pra sentir o vento: minha avó tão bonita com seu traje fino, a figura altiva de meu avô numa foto de casamento. A família reunida e a oração de São Francisco – todos gravados na parede principal – no mesmo altar. Dizem que as histórias não morrem. São pequenas e delicadas agulhas - vão juntando os fios da vida e as sobras da saudade. Depois ficam espetadas para o sempre nas almofadinhas da caixa de costura e se- gre - dos... Patrícia Porto ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- O TEXTO SOBRE O TEXTO OU POR TRÁS DA TESSITURA DO TEXTO. SENTIDOS E RESSONÂNCIAS DA HERMENÊUTICA  Rosângela Ferreira                                                                                              

Cultura Oral: A História da Veia...(O Maranhão e seus saberes em extinção)

Araquém Alcântara E u me casei com uma veia Pra livrar da fiarada A veia disimbestada pariu dez De uma ninhada Passei mão num cacete Dei uma polada e matei Depois da veia morta Ainda pariu dezesseis Essa veia num era grande Era uma veia meon Dava vinte e cinco parmos Da pá pra junta da mão O dentinho dessa veia Derradeiro do queixá Dezesseis junta de boi Num arrancava do lugar A canela dessa veia Três coisas se inventou A canela deu uma barca, Uma prancha e um vapor A veia deu uma mijada Na mata da Ribeira Derrubou sessenta paus E vinte e cinco parmeiras Home, ainda disseram Que não foi mijada inteira A veia tava mijando às seis hora da manhã Quando o menino gritou :_ Vovó quero passar! “Espera meu netinho, que inda quero mijar" Mijou o dia inteiro. Quando feiz às seis da tarde O menino tornou a gritar: -Vovó, quero passar! “Passa meu netinho, que inda quero mijar" O menino foi passando Até dá água pra nadá. Morreu no mijo da