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Mostrando postagens de 2016

Feliz 2017!

Para pais e educadores. Esta crônica foi escrita há tempos. Mas ficou muito atual com os acontecimentos deste ano de 2016. Entre flores e feridas.                                             Quem já se sentiu vítima de um gesto, uma palavra, um olhar de intolerância sabe à flor da pele o quanto isso faz doer. E talvez tenha aprendido pela dor que a melhor resposta possível é uma resposta política: a luta, a luta pacífica - e não passiva - pelos direitos e pelos “deveres” dos homens. Um clichê dentro do outro seria dizer que desde que o mundo é mundo, os seres humanos exercem a nem sempre sutil “intolerância” - para humilhar, negar, apartar, desprezar o outro. E nada é tão difícil de tolerar que a própria intolerância. Diríamos também que é uma herança complexa de nossa vida coletiva se levarmos em conta toda a nossa história pelo mundo, tão marcada por ações e reações resultantes de atos de intolerância levados às ultimas consequências, atos violentos e infundados, nascidos

Poemando com as Infâncias

* Do livro de memórias colecionáveis (da mamãe para Lulu) Uma pequena história sobre descobertas (Parte I): Criança lá nos idos anos oitenta, quando a TV passou a fazer parte da família, da sala e do nosso cotidiano, algo que me chamava muito atenção eram as chamadas, as manchetes sobre as grandes descobertas humanas. Eu era uma criança danada de curiosa e de tudo eu queria saber: quem descobriu o fogo? Quem descobriu o sol? As estrelas? Quem inventou o navio? Eram muitas perguntas e sempre o que eu ouvia dos adultos era que um tal de "primeiro homem" descobriu isso, e um outro tal descobriu aquilo... Depois aprendi na escola que todas as descobertas eram feitas pelos primeiros homens, eles tinham descoberto de tudo, até  nosso país, e tinham pisado pela primeira vez na nossa lua. Estava ficando chato! Sempre perguntava pra avó, que era dessas velhinhas bem esperta: "vó, quando descobriremos algo antes dos homens?" Ela então lembrou e falou com um sorriso

Carta para Piscila: Os filhos de ninguém são os filhos de Saul

Carta para Priscila: Os filhos de ninguém são os filhos de Saul                 No Brasil a LEI sempre pode justificar os meios e os fins. Para fazer, para não fazer. Para desdizer ou maldizer. Ouço que a Lei há em todo mundo, em todos os Estados – de direitos ou não.   E por isso sempre me questiono sobre a Verdade. Porque Lei e Verdade andam desde sempre juntas, para o bem ou para o mal. E será que vale à pena discutirmos o que é a Verdade? Será que estamos preparados para esta discussão ou será que estamos dançando no escuro, como se ainda estivéssemos na Caverna de Platão à espera da luz?                   Na Grécia Antiga era a Mitologia que explicava os acontecimentos, através de narrativas heroicas. Aquiles e Odisseu são heróis coletivos e fundadores. E o que mais importava naquele tempo era a narrativa, porque por ela se conhecia os homens. Pela narrativa chegávamos à fundação dos povos, pela narrativa um povo dizimava o outro e fundava um novo princípio. No poema épico

Encontros Regionais da Educação de Jovens e Adultos na Diversidade e Inclusão Social no Estado do Rio de Janeiro.

Encontros Regionais da Educação de Jovens e Adultos na Diversidade e Inclusão Social no Estado do Rio de Janeiro. http://ejadis.blogspot.com.br/                                                                                                            PRÓ-REITORIA DE  EXTENSÃO - PROEX               NÚCLEO DE EDUCAÇÃO E CIDADANIA - NUEC                   A Un i v er s i d a de   Fe d e ra l   F l u mi n e nse, por meio do Núcleo de Educação e Cidadania  fa z   s a b e r   que e s t ã o   a b er t a s   a s   i ns cr i ç õ e s  p ar a  a participação de professores nos  Encontros Regionais da formação continuada dos profissionais da educação na modalidade de Educação de Jovens e Adultos,  visando à discussão da relação entre Educação na Diversidade, Inclusão Social e Cidadania, democratizando o acesso a estes assuntos e contribuindo para a formação de sujeitos críticos e atuantes. Levando-se em consideração a “diversidade regional”, ou seja, as características de