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Mostrando postagens de agosto, 2013

Narrativas Memorialísticas: Por uma Arte Docente na Escolarização da Literatura.

Novo Lançamento: dia 03 de Setembro   Seminário Vozes UERJ/FFP. http://seminariovozes.com.br/ UM CONVITE DUPLO: LIVRO E SEMINÁRIO VOZES. 03 de Setembro 17horas, Área de Convivência, FFP - Uerj Rua Dr. Francisco Portela, 1470 - Patronato Cep 24435-005 - São Gonçalo - RJ Lançamento do meu Livro "Narrativas Memorialísticas: Por uma Arte Docente na Escolarização da Literatura" na UERJ-FFP, no  V SEMINÁRIO VOZES DA EDUCAÇÃO:FORMAÇÃO DOCENTE - EXPERIÊNCIAS, POLÍTICAS E MEMÓRIAS POLIFÔNICAS.
CCBB - Centro Cultural Branco do Brasil_   http://www.bb.com.br/ Programação especial em comemoração à Semana do Folclore. IMPERDÍVEL! SEMANA DO FOLCLORE - MEMÓRIA DO RIO. Programação : Histórias e músicas do nosso folclore Quinta e sexta, 23  e 24 às 15h (Teatro 1) Mitos indígenas, contos de origem africana e músicas folclóricas típicas do Rio de Janeiro fazem parte deste espetáculo criado por Joaquim de Paula. Compositor, professor, escritor e músico, ele é diretor fundador do grupo 'Showcante que Encante', que se dedica ao estudo e pesquisa de temas brasileiros, criando várias propostas pedagógicas, espetáculos, oficinas e eventos variados. Neste espetáculo, Joaquim de Paula contará com um convidado especial: Adriano Furtado, professor, arranjador, compositor e violonista da Camerata de violões do Conservatório Brasileiro de Música, do Grupo Cultural "Jongo da Serrinha" e do grupo de música afro-brasileira "Razões Africanas"....

Alfabetização e Letramento: Para alfabetizar letrando.

Alfa, beta e letra.                Ser alfabetizado não é ser livre; é estar presente e ativo na luta pela reivindicação da própria voz, da própria história e do próprio futuro. Henry A. Giroux O livro é passaporte, é bilhete de partida. Bartolomeu Campos Queirós              Durante muitas décadas, e já na República do Brasil, a alfabetização, principalmente para as crianças e para os adultos das classes populares foi vista, pensada  e desenvolvida através de métodos tradicionais e de práticas escolares que estavam centradas numa concepção que limitava a alfabetização à idéia de uma determinada aquisição do código linguístico que passava unicamente pelo uso da cartilha e da palavração sem sentido: “o dente do elefante” , “Eva viu a uva”, “o coelho come repolho”... Quem foi alfabetizado com a cartilha “Caminho Suave” talvez n...