Penso que "pseudodiagnósticos", quando não se tratam de análises profundas, mas sim frutos de avaliações e considerações aligeiradas, das mais fáceis e superficiais - deveriam ser muito bem, mas muito bem repensados antes de veiculados, registrados, ditos como os diagnósticos psiquiátricos da vez. E isso se dá muitas vezes sem o tratamento humano necessário e adequado à questão, sem questionamentos e sem problematizações. E perdurando e se alastrando pela baixa autoestima, pelo bulllying, esses "falsos rótulos", por vezes, podem somente suscitar mais estigmas, mais violência, mais agressividade, mais preconceito e mais intolerância. E pode ser um desastre sem volta, uma mudança trágica de curso, a mudança triste de um rio; principalmente entre os jovens e as crianças, porque são eles que ainda estão no processo de constituição de uma subjetividade e de um possível filtro interno que descarte aquilo que não deve ditar, criar um dogma, um det