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Mostrando postagens de dezembro, 2016

Feliz 2017!

Para pais e educadores. Esta crônica foi escrita há tempos. Mas ficou muito atual com os acontecimentos deste ano de 2016. Entre flores e feridas.                                             Quem já se sentiu vítima de um gesto, uma palavra, um olhar de intolerância sabe à flor da pele o quanto isso faz doer. E talvez tenha aprendido pela dor que a melhor resposta possível é uma resposta política: a luta, a luta pacífica - e não passiva - pelos direitos e pelos “deveres” dos homens. Um clichê dentro do outro seria dizer que desde que o mundo é mundo, os seres humanos exercem a nem sempre sutil “intolerância” - para humilhar, negar, apartar, desprezar o outro. E nada é tão difícil de tolerar que a própria intolerância. Diríamos também que é uma herança complexa de nossa vida coletiva se levarmos em conta toda a nossa história pelo mundo, tão marcada por ações e reações resultantes de atos de intolerância levados às ultimas consequências, atos violentos e infundados, nascidos